Definidos os curtas brasileiros em competição no 43º Festival de Cinema de Gramado
Faltando pouco menos de dois meses para a sua realização, o Festival de Cinema de Gramado, que acontece de 07 a 15 de agosto, já antecipa os selecionados de uma de suas mais tradicionais mostras: a competitiva de curtas brasileiros. A comissão de seleção se reuniu em Gramado entre os dias 21 e 24 de maio para conferir os 567 filmes aptos para competição. O resultado da intensa maratona está nos 15 curtas selecionados de sete estados diferentes.
Da Licença de Contar_CMBrasil. Crédito Divulgação
Para a coordenadora da seleção, Ivonete Pinto, os curtas, que continuam representando o recorde de inscrições do Festival, são o reflexo do cenário audiovisual do Brasil: “Os 37 cursos de graduação em cinema do País, associado às facilidades propiciadas pelos sistema digital fazem com que mais pessoas estejam filmando e enviando seusfilmes. A qualidade também vem aumentando, o que torna nosso trabalho mais difícil. Esperamos que, por suas propostas em termos de estética e de linguagem, os curtas selecionados agradem aos espectadores de Gramado e ilustrem o que de melhor se produz em curta-metragem no Brasil”.
A comissão de seleção, sob a coordenação da jornalista e crítica Ivonete Pinto, foi formada por: Andrea Gloria, produtora; Leonardo Garcia, roteirista; Marcos Petrucelli, jornalista e crítico; Rodrigo Grota, diretor; e Sandra Dani, atriz. Confira abaixo as 15 produções selecionadas para a mostra competitiva de curtas brasileiros do 43º Festival de Cinema de Gramado:
– “Bá”, de Leandro Tadashi (SP)
– “Como São Cruéis os Pássaros daAlvorada”, de João Toledo (SP)
– “Dá Licença de Contar”, de Pedro Serrano (SP)
– “Enquanto o Sangue Coloria a Noite, Eu Olhava as Estrelas”, de Felipe Arrojo Poroger (SP)
– “Haram”, de Max Gaggino (BA)
– “Heroi”, de Pedro Figueiredo (SP)
– “Macapá”, de Marcos Ponts (MA)
– “Miss & Grubs”, de Camila Kamimura e Jonas Brandão (SP)
– “Muro”, de Eliane Scardovelli (SP)
– “O Corpo”, de Lucas Cassales (RS)
– “O Teto Sobre Nós”, de Bruno Carboni (RS)
– “Quando Parei de Me Preocupar Com Canalhas”, de Tiago Vieira (SP)
– “S2”, de Bruno Bini (MT)
– “Sêo Inácio (ou O Cinema Imaginário)”, de Helio Ronyvon (RN)
– “Virgindade”, de Chico Lacerda (PE)