Com emoção e bom humor, Alice Gonzaga se junta ao time de homenageado

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Detentora de boa parte da memória do cinema brasileiro, Alice Gonzaga se juntou ao time das homenagens especiais dos 45 anos do Festival de Cinema de Gramado. Filha de Adhemar Gonzaga, Alice hoje comanda a Cinédia, fazendo um importante trabalho de preservação e recuperação de clássicos da produtora, como “Lábios Sem Beijo”, de Humberto Mauro, e “Alô, Alô, Carnaval!”, de Adhemar Gonzaga. “Coincidentemente, o Festival de Cinema de Gramado começou na mesma época em que eu ingressei na Cinédia, que está quase completando 90 anos, o que, no Brasil, parece ser um demérito”, contou a homenageada.

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Com muita alegria e emoção ao receber a homenagem, Alice divertiu o público do Palácio dos Festivais com bom humor e comentários espirituosos. Hoje com 82 anos, ela não tem planos de desacelerar tão cedo: “Eu ainda preciso viver mais uns cinco ou dez anos para dar jeito em muita coisa lá na Cinédia”, brincou. A história da Cinédia, de Alice e de seu pai Adhemar Gonzaga é contada no longa “Desarquivando Alice Gonzaga”, de Betse de Paula, que também ganhou exibição na tarde de terça no Palácio dos Festivais, e Alice assina embaixo do resultado: “A Betse enquadrou e capturou tão bem a minha essência… Tenho muito orgulho desse filme, onde conto muitas verdades e lembranças sobre o cinema brasileiro. Vocês não podem perder!”, indicou a homenageada.

Defendendo a nomenclatura “cinema brasileiro” e não “cinema nacional” – segundo ela, o nacional é genérico demais, pois é aplicado por qualquer país do mundo, o que não dá um verdadeiro nome para nossa produção -, Alice Gonzaga, que leva uma vida inteira dedicada ao cinema, essa “maquininha mágica que projeta sempre para frente”, disse que a homenagem reforça a ideia de que o trabalho recompensa. “Quero lembrar que estou aqui hoje com 82 anos e que a vida pode ser longa, trabalhosa e difícil, mas que também ela recompensa os que perseveram e trabalham sempre”.

 

Antonio Pitanga em dose tripla nesta quarta

Nesta quarta-feira, 23 de agosto, o dia será dedicado a Antonio Pitanga em Gramado. O ícone do cinema brasileiro recebe o troféu Cidade de Gramado, à noite, no Palácio dos Festivais.

Antes disso, concede entrevista coletiva aos jornalistas credenciados para a cobertura do festival. E às 14h, Pitanga estará na telona do evento, durante a exibição de sua cinebiografia, assinada pelo diretor Beto Brant e pela filha, Camila Pitanga.

Não faltam histórias e memórias para Antonio Pitanga, e dele se diz que gosta muito de contá-las. Fez história tanto na televisão brasileira como no cinema nacional. Entre muitos outros feitos na sétima arte, estrelou o primeiro e o último longa-metragem de Glauber Rocha – “Barravento”, em 1961, e “A Idade da Terra”, em 1978. Sob a batuta do diretor baiano, ainda interpretou personagens em outras duas produções.

Tornou-se ícone do Cinema Novo, não apenas pela parceria com Glauber Rocha, mas por suas participações em clássicos do movimento como “O Pagador de Promessas” (1962), de Anselmo Duarte, e em produções dos diretores Cacá Diegues, Joaquim Pedro de Andrade e Walter Lima Jr. O convívio com os mestres inspirou no ator o desejo de também dirigir, que se concretizou em 1978 com “Na Boca do Mundo”.

Em mais de 60 anos de profissão, ainda cruzaria os caminhos de importantes diretores brasileiros, como Rogério Sganzerla, Paulo César Saraceni, Sérgio Resende, Zelito Vianna, Karim Aïnuz, Carlos Reichenbach, Hugo Carvana, Silvio Tendler, Fábio Barreto e Beto Brandt, que também dirigiu um recente documentário sobre a trajetória do artista.

Se destacou até em produções internacionais – por sua atuação em “La Mansión de Araucaima”, película colombiana de 1986, foi escolhido Melhor Ator no festival de Bogotá. Ao todo, soma participações em mais de 50 filmes. Na televisão, foram quase 40 produções, em cinco emissoras nacionais. No teatro participou da primeira montagem da peça “Após a Chuva” (2007/2008), entre outros trabalhos.

 

Atenção: coletivas de Antonio Pitanga e Soledad Villamil

Já estão confirmadas as coletivas de imprensa com os homenageados desta 45ª edição do festival de Cinema de Gramado Antonio Pitanga (Troféu Cidade de Gramado) e Soledad Villamil (Kikito de Cristal).

Pitanga receberá a imprensa para um bate-papo nesta quarta, às 17h, no Museu do Festival de Cinema de Gramado. Já a atriz argentina Soledad Villamil conversa com jornalistas na quinta-feira, a partir das 16h, na Cristais de Gramado. Haverá transporte de ida e volta para os credenciados.

Serviço:
Antonio Pitanga: quarta-feira, 23 de agosto, às 17h
Museu do Festival (Borges de Medeiros, 2659 – ao lado do Palácio dos Festivais)

Soledad Villamil: quinta-feira, 24 de agosto, às 16h
Cristais de Gramado (Rodovia RS 115, nº 36161)

Teoria do cinema é tema de três livros com lançamento hoje

Três livros que recebem lançamento neste 45º Festival de Cinema de Gramado abordam questões relativas à teoria do cinema e da técnica audiovisual. Aproveitando a efeméride que marca os 80 anos de Jean-Claude Bernardet, a Associação Brasileira de Críticos de Cinema (Abraccine) e a editora Paco lançam a obra “Bernardet 80: Impacto e influência no cinema brasileiro”.

O livro, organizada pelos críticos Ivonete Pinto e Orlando Margarido, propõe a retomada de suas reflexões pela voz de 15 críticos, pesquisadores e cineastas diretamente influenciados por este que é o mais longevo teórico do cinema brasileiro.

Já a argentina Michelina Oviedo traz para a serra gaúcha aquela que foi a obra mais vendida na seção de arte da última edição da Feira do Livro de Buenos Aires: “El método GuionArte”, que explora estruturas de roteiro e métodos para estimular a criatividade dos profissionais. “A intenção é melhorar a expressão do cinema da América Latina”, comenta a autora, que é roteirista com experiência de 26 anos e acaba de lançar a série “La Pulsera”, na TV Pública Argentina.

Também hoje será lançado no 45º festival de Cinema de Gramado a obra “Hablemos de Cine” de Isaac Leon e Federico de Cárdenas, o primeiro volume de uma antologia que procura retratar a produção audiovisual peruana e da América Latina.

Serviço:

14h – “Bernardet 80: Impacto e influência no cinema brasileiro”, com organização de Ivonete Pinto e Orlando Margarido (Abraccine)
Sala Diamante – Hotel Serra Azul

15h – “Hablemos de Cine” de Isaac Leon e Federico de Cárdenas
Sala Diamante – Hotel Serra Azul

17h30 – “El método GuionArte”, de Michelina Oviedo
Sala Diamante – Hotel Serra Azul

EcoCinema promove sessões e oficinas em escolas municipais

O projeto EcoCinema está itinerando com atividades pelas escolas municipais de Gramado. Desde a terça e até a sexta-feira, as crianças das escolas Vicente Casagrande, Gentil Bonato, Dr. Carlos Nelz Caíque e Mosés Bazzi, participam do projeto. Há programas diferentes, dependendo da escola e da faixa etária dos estudantes. Para alguns, serão rodadas animações com conteúdo educativo e oferecidas oficinas sobre energia solar.

Em outros casos, o EcoCInema conecta-se ao Programa Educacional de Resistência às Drogas, implantado na cidade, e projeta animações com conteúdo temático, que mostra de forma positiva os vários caminhos que a vida oferece, visando formar uma estrutura para dizer não as drogas. Essas sessões ocorrem sob a chancela do 45º Festival de Cinema de Gramado com o EcoCinema e o grupo Gramado na Real, que tem objetivos afins.

 Para concluir sua participação no evento serrano, no próximo sábado, às 19h, o projeto fará uma sessão pública em Gramado, na Praça das Comunicações, quando exibirá o longa “Fonte da Juventude”, de Estevão Ciavatta.

Documentário uruguaio ‘à la’ Eduardo Coutinho

“Mirando al Cielo” é o segundo documentário do diretor uruguaio Guzmán Garcia que tem feito de sua obra autoral um tributo do brasileiro Eduardo Coutinho. A produção fez sua estreia internacional no 45º Festival de Cinema de Gramado, na concorrida noite do último sábado, 19 de agosto.

“Coutinho é uma grande referência e por isso é tão lindo apresentar o filme aqui, em seu país”, exaltou o diretor antes da projeção.

Não se trata apenas de mostrar “Mirando al Cielo” pela primeira vez no Brasil, mas de projetar a obra na cidade e no festival que tornaram possível este encontro. Foi através do Festival de Cinema de Gramado que García descobriu Coutinho.

Em 2011, a co-produção uruguaio-brasileira “Mundialito” foi apresentada em uma mostra paralela em Gramado. García era o montador da película (ofício que o mantém financeiramente) e, embora não estivesse na serra gaúcha na ocasião, um de seus colegas de filme voltou fascinado pelo brasileiro, que havia sido homenageado com o Kikito de Cristal quatro anos antes – sua obra reverberava na cidade.

“Eu estava começando a rodar meu primeiro longa – “Todavía El Amor” e quando comecei a assistir os filmes do Coutinho, mudei a forma de filmar”, revela.

A influência do mestre brasileiro aparece na centralidade do diálogo entre diretor e entrevistados – tanto “Todavía el amor” como “Mirando al cielo” são documentários testemunhais – tornando, como define o uruguaio, “a conversa um objeto estético e artístico”.

Coutinho definia a técnica como ‘autorrepresentação do personagem’, uma mistura entre realidade e ficção que é levada à cena pelos próprios protagonistas das histórias. “Ele faz isso algumas vezes mais, outras menos. Em casos como Cena Aberta, radicaliza. Eu não vou tão longe”, completa.

O argumento de “Mirando al cielo” é simples: um grupo de teatro comunitário amador que se reúne depois que os integrantes saem do trabalho para criar e ensaiar um espetáculo. “Há muitos desses grupos em Montevidéu”, explica García.

A companhia teatral, no caso, é o Ateneo, e embora seja o mote do documentário – o diretor acompanhou durante um ano o trabalho dos atores – a edição final do longa excluiu qualquer menção ao teatro nos depoimentos dos personagens.

É verdade que há cenas dos ensaios, das leituras dramáticas, da montagem do cenário. Mas o que sobressai no filme são as histórias pessoais – quase todas dramáticas – que marcaram as vidas dos atores amadores. Há relatos de abuso sexual, abandono, discriminação, traições. Tragédias individuais cuja solução sugerida pelo documentário, mas nunca explicitada pelos protagonistas é a arte.

“O teatro é o espaço em que podem ser outras pessoas. Esse documentário fala do ato criativo como um caminho para a cura”, opina Pablo Martínez Pessi, que acompanha García em Gramado como promotor da película, mas também é documentarista e tem em seu currículo o filme “Tus padres volverán”.

Apesar de acessar esse universo de sentimentos tão íntimos e duros, o diretor não cruza a linha que separa o que ele considera um “estudo sobre a humanidade” do sensacionalismo. “O filme não tem golpes baixos, é muito honesto com os personagens, não os expõe desnecessariamente”, conclui Pessi.

Leia a matéria completa em: http://www.festivaldegramado.net/noticias/documentario-uruguaio-a-la-eduardo-coutinho/

Financiamento e distribuição serão o cerne do Gramado Film Market

Com a produção de filmes brasileiros em ascensão e as possibilidades de distribuição ampliadas – com as plataformas on demand e a ampliação do parque exibidor nacional, que soma mais mil novas salas abertas nos últimos sete anos, 60% delas no interior do país – o 45º Festival de Cinema de Gramado abre espaço para reflexão e capacitação de profissionais.

É a proposta do Gramado Film Market, que ocorre nos dias 24 e 25 de agosto, no Hotel Serra Azul. A programação se centra nos temas do financiamento e distribuição de obras audiovisuais e também oferece workshops técnicos e rodadas de negócios.

A produção audiovisual brasileira ainda está concentrada no Rio de Janeiro e em São Paulo, mas o terceiro estado com maior produção é o Rio Grande do Sul, que detém uma fatia equivalente a 4,8% da produção nacional. Apesar disso, há uma busca por maior equidade, o que será debatido em um painel com a Ancine na quinta-feira pela manhã.

Os recursos do Fundo Setorial do Audiovisual destinados à Região Sul do Brasil, que antes de 2009 eram no máximo 9% do total, em 2015 representaram 16%. Também tem havido acréscimos nos repasses para as regiões norte e nordeste, que em 2009 estavam fora do radar da Ancine e nos últimos dois anos já são superiores a 20%.

PROGRAMAÇÃO GFM

Quinta, 24 de agosto
10h – Painel “Desafios Ancine & BRDE”, comDébora Ivanov e Luiz Noronha
11h – Painel “Financiando e produzindo com o Canadá”, com Raphaëlle Lapierre-Houssian, Amber Fares e Patricia Emídio
12h – Painel “Canal Brasil e o cinema brasileiro”, com Paulo Mendonça
14h – Painel “Cinema, TV & Games: efeitos visuais”, com Ranz Ranzenberger e Rodrigo Assaf
15h – Painel “Filmando com realidade virtual”, com Ricardo Laganaro
16h – Painel “Criando histórias e personagens”, com Adam Till e Monica Aguirre

Sexta, 25 de agosto
9h às 12h – Workshop “Roteiro para séries”, com Adam Till
9h às 12h – Workshop “Autodesk Smoke/Flame”, com Ranz Ranzenberger
9h – Workshop “Interface & edição”
11h – Workshop “Efeitos visuais”
13h – Mostra Conexões Femininas – Canadá
“Every Grain of Rice”, de Carol Nguyen
“How do You Pronounce Pho”, de Carol Nguyen
“Uprooted”, de Carol Nguyen
“Speed Sisters”, de Amber Fares
14h – Workshop “Chromakey & máscaras”
15h – Painel “Cinema brasileiro ontem & hoje”, com Luiz Carlos Barreto e Cacá Diegues
16h – Workshop “Composição 3D”
16h – Painel “Mulheres do audiovisual”, com Carol Nguyen e Amber Fares (Canadá), Eva Piwowarski (Argentina), Lucy Barreto e Eloiza Mara da Silva (Brasil)
17h – Encerramento com a presença do Embaixador do Canadá, Riccardo Savone

QUEM CHEGA EM GRAMADO

Terça, 23 de agosto

Soledad Villamil, homenageada Kikito de Cristal
Dira Paes – homenageada troféu Oscarito
Felipe de Paula, ator “Bio”
ThaináGallo, atriz “Bio”
Tainá Muller, atriz “Bio”
Magali Biff, atriz “Pela Janela”
Maria Ionesco, produtora-executiva “Pela Janela”
Joel Calero, diretor “La Última Tarde”
Federico Godfrid, diretor “Pinamar”
Agustín Pardella, ator “Pinamar”
Violeta Palukas, atriz “Pinamar”
Yanick Létourneau, produtor-executivo “X500”

Quarta, 24 de agosto

Maitê Proença, atriz “Bio”
Branca Messina, atriz “Bio”
Rosanne Mulholland, atriz “Bio”
Luiza Ollé, atriz “Bio”

PROGRAMAÇÃO

14h – lançamento do livro “Bernardet 80: Impacto e influência no cinema brasileiro”, com organização de Ivonete Pinto e Orlando Margarido (Abraccine)
Sala Diamante – Hotel Serra Azul

14h – Mostra Festivais Convidados
Punta del Este: “Santa y Andrés”, de Carlos Lechuga
Teatro Elisabeth Rosenfeld

 14h – Mostra Homenagem 45
“Pitanga”, de Beto Brant e Camila Pitanga
Palácio dos Festivais

15h – Cinema nos Bairros
Filmes Educavideo
EMEF Presidente Vargas

15h – Mostra Canadá – país homenageado
“Dinner for Two”, 1996, Janet Perlman
“The Magic of Anansi”, 2001, Jamie Mason
“With Grandma”, 1999, Françoise Hartmann
“How Dinosaurs Learned to Fly”, 1995, Munro Ferguson
“Christopher, please clean up your room!”, 2001, Vincent Gauthier
“Every Child”, 1979, Eugene Fedorenko
Museu do Festival

15h – Lançamento do livro “Hablemos de Cine” de Isaac Leon e Federico de Cárdenas
Sala Diamante – Hotel Serra Azul

16h – Mesa “As mulheres na crítica de cinema do Brasil” (Accirs)
Sala Diamante – Hotel Serra Azul

16h – Bienal Mercosul
“Becoming Bulletproof”, de Michael Barnett
Teatro Elisabeth Rosenfeld

19h – Cinema nos Bairros
“Os Saltimbancos Trapalhões – Rumo a Hollywood”, de João Daniel Tikhomiroff
EMEF Presidente Vargas

19h – Mostras competitivas
“Cabelo Bom” (CMB), de Swahili Vidal
“El Sereno” (LME), de Oscar Estéves e Joaquín Mauad

Troféu Cidade de Gramado – Antônio Pitanga

“#feique”, (CMB), de Alexandre Mandarino
“Pela Janela” (LMB), de Caroline Leone
Palácio dos Festivais

Quarta, 24 de agosto

9h – Cinema nos Bairros
Filmes Educavideo
EMEF Maximiliano Hahn

9h30 – Reprise longas em competição
“El Sereno” (LME), de Oscar Estéves e Joaquín Mauad
“Pela Janela” (LMB), de Caroline Leone
Teatro Elisabeth Rosenfeld

10h – Gramado Film Market – Conexões
Painel “Desafios Ancine & BRDE”, com Débora Ivanov e Luiz Noronha
Hotel Serra Azul

10h30 – Debate dos filmes concorrentes exibidos na noite anterior
“Cabelo Bom” (CMB), de Swahili Vidal
“#feique”, (CMB), de Alexandre Mandarino
“El Sereno” (LME), de Oscar Estéves e Joaquín Mauad
“Pela Janela” (LMB), de Caroline Leone
Sala de Debates – Hotel Serra Azul

11h – Gramado Film Market – Conexões
Painel “Financiando e produzindo com o Canadá”, com Raphaëlle Lapierre-Houssian, Adam Till e Monica Aguirre
Hotel Serra Azul

11h – Mostra Otto Guerra
“O Natal do Burrinho”
“O reino azul”
“O Arraial”
“Nave mãe”
Museu do Festival

11h – Gramado Film Market – Conexões
Painel “Canal Brasil e o cinema brasileiro”, com Paulo Mendonça
Hotel Serra Azul

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